sábado, 20 de dezembro de 2008

Quando você se sente triste, assiste mais televisão?

Os pequisadores, da Universidade de Maryland, na cidade de baltimore, basearam suas conclusões em pesquisas realizadas ao longo de 30 anos nos Estados Unidos.
Com base nesses estudos, eles ainda concluíram qua as horas que a população passa em frente à televisão podem aumentar com a crise econômica.

TRÊS DÉCADAS.
Os sociólogos Jhon P. Robinson e Steve Martin, da Universidade de Maryland, analisaram dados de quase 30 mil adultos que participaram de estudos de uso de tempo e sobre comportamento social feitos entre 1975 e 2006.

Nos estudos sobre como as pessoas usam seu tempo, os participantes foram convidados a escrever diários relatando suas atividades durante um período de 24 horas, indicando quão prazerosas foram cada uma delas.

As pesquisas sobre comportamento social, ou General Social Surveys, também usadas como base para o presente estudo, indagaram aos participantes, durante anos consecutivos, quão felizes se sentiam e como passavam seu tempo, além de outras questões.

Robinson e Martin verificaram que, em relação ao hábito de assistir TV, os dois tipos de estudos apresentaram resultados diferentes.

De acordo com a Genereal Social Surveys, pessoas que se consideram infelizes assistem em média 20% mais televisão do que pessoas muito felizes. Em suas conclusões, os pesquisadores levaram em conta características individuais como educação, salário, idade e estado civil.

As pesquisas também revelaram que pessoas que se descrevem como felizes são mais ativas socialmente, participam mais de "serviços religiosos", votam com mais frequência e leêm mais jornais.

As informações obtidas a partir dos diários descrevendo como as pessoas passavam o tempo, no entanto, revelaram um quadro diferente. Escrevendo em tempo real, no mesmo dia em que as atividades aconteceram, os participantes parecem ver o ato de assistir televisão de forma mais positiva.

Segundo Robinson, embora os telespectadores digam que a TV de forma geral é um desperdício de tempo e uma atividade não particularmente agradável, muitos acrescentam que os programas vistos "foram muito bons".

SATISFAÇÃO A LONGO PRAZO
Os autores do estudo concluíram, desta forma, que assistir televisão pode contribuir para a felicidade do telespectador naquele momento, porém, há menos efeitos positivos a longo prazo.

"A TV não parece realmente satisfazer as pessoas a londo prazo da maneira como o envolvimento social ou a leitura de um jornalo fazem", disse Robinson, um pioneiro em estudos sobre como as pessoas passam seu tempo. "Ela é mais passiva de oferecer um escape- especialmente quando as notícias são deprimentes."

"Os dados indicam que o hábito de ver TV pode ofercer prazer a curto prazo, mas causam mal a longo prazo."

Baseados em dados colhidos pelas pesquisas sobre o uso do tempo, Robinson prevê que a população deva assistir mais televisão durante o periodo de crise econômica.

"À medida que as pessoas têm progressivamente mais tempo em suas mãos, as horas em frente à TV aumentam." Ele acrescenta que um pouco do tempo extra também poderá ser preenchido dormindo. "(Depois da televisão) o sono pode ser o segundo grande beneficiário da perda de emprego ou da redução nas horas de trabalho."

E a questão na sociedade hoje é? Podemos deixar nossos jovens investir tanto tempo em conteúdos televisivos, que, por mais agradáveis que sejam, influenciar sua felicidade e até mesmo seu processo de formação para encarar a vida?

A Igreja Adventista do Sétimo Dia, desenvolve o projeto DESBRAVADORES, cujo o objetivo é proporcionar aos adolescentes e jovem do mundo todo a desenvolver atividades sociais, espirituas e mentais. Atividades mas quais que investem em conteúdos agradáveis, de alegria social e espiritual, e incentivos a outras formas sobre o uso do tempo aos seus participantes.

Nós desbravadores convidamos a todos que se unam ao clube mais próximo de sua casa e aproveitem ao máximo seu envolvimento social e espiritual.

abraços
peset

que DEUS vós abençõe.


fontes:
BBC Brasil .com
UOL notícias

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